segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O Inicio do Fim: Rock nacional

Era uma bela manha de Outono em Roraima, Norte do país, quando inocentemente Penisvaldo Lanzerino da Silva achou em seu quintal um artefato curioso que ele não conseguiu identificar o que era, então ele levou ao seu amigo Sebastião Cobauto, que morava na fazenda ao lado, pra eles analisarem e admirarem o objeto...eles tentaram de tudo para decifrar aquilo, ate jogaram no chão pra ver se acontecia alguma coisa, nada conseguiram. O objeto estava a semanas em cima da empoeirada estante do clubinho de "Pe Lanza" e "Koba"(assim era como eles mesmos se chamavam por vergonha das raízes nortistas), até que uma pequena mosca mutante super inteligente pousou no objeto e descobriu um micro-interruptor, que ao ser acionado fez com que a mosca se dividisse em 2 e essas 2 partes viraram seres humanos, que junto a Pe Lanza e Koba, foram amaldiçoados a serem transformados em metade mulher, a personalidade, a aparência, a voz, a roupa, o cabelo, tudo tinha 50% de feminilidade a mais, e não pense que acabou por ai não, além disso eles foram condenados a ganhar a vida como "pessoas públicas". Então Pe Lanza, Koba e os outros 2 amigos que foram batizados de PeLu(por conter muitos pêlos no corpo) e Thomas(porque era o que mais "Tomava"...chimarrão) ficaram desolados, e só jogavam Vídeo-Game todo dia, ao descobrir o novo lançamento do momento, Guitar Hero, e ao ver que o prazo da maldição pra eles arrumassem um emprego estava se esgotando, eles tiveram a brilhante ideia de formar uma "Banda de Rock", a ideia do nome veio da coisa que eles mais faziam no jogo, por falta de habilidade: dar Restart.

domingo, 26 de dezembro de 2010

A Incrível Historia de Dolores das Dores

Era Sábado de manhã, e como de costume, a serelépe vovó estava levantando da cama num só pulo, ela fazia isso todo sábado de manha, passava um cafézinho, colocava 2 pães na torradeira e ia ao banheiro, mas esse sábado foi diferente. A pobre Dolores das Dores, avó do encantador Bryan Silva, não conseguiu cortar o rabo do macaco...é, você sabe, pintar a porcelana, inscrever o robinho na natação, conversar com Celite, enfim, ela tentou, tentou, tentou, até que sentiu suas hemorróidas querendo sair, e então parou. Ela achou aquilo estranho, mas continuou a vida, comeu sua torrada, bebeu seu café e foi direto pra TV rezar junto com o Bispo Macedo. Passaram-se, horas, alguns dias, até que completou 1 semana...1 semana sem dar aquele cagão, Dona Dolores já estava desesperada, tinha apelado pra, Chás, ervas, tinha até pedido pro lindo Bryan pular em sua barriga, mas não conseguira nada. Até que um dia Dolores das Dores cansou de não poder colocar a topeira pra fora da toca e decidiu ir pessoalmente falar com o bispo Macedo. Chegando la, Bispo Macedo disse que seria necessário ela dar o dinheiro todo que ela estava economizando pra comprar seu pão, para Ele, o Supremo, Poderoso, Príncipe da passs... Dolores então deu todo o dinheiro que guardava na gaveta de calcinhas pra o Senhor. Passaram dias, semanas, meses até que ela decidiu perguntar pro bispo o que estava acontecendo, ela já estava dando tudo que tinha, e nada. Bispo Macedo respondeu que o tempo dEle Deus é o tempo dEle e que um dia pra Ele são mil anos. Dona Dolores das Dores não caga até hoje, esperando o dia de mil anos dEle. Mas, isso é só uma lenda... ou não

Autores: Daniel Nobre e Michelle Motta

sábado, 25 de dezembro de 2010

O Fauno e as Formigas

Uma vez um Fauno estava perdido no meio de uma floresta tropical, onde habitavam pequenas formigas super-inteligentes. Vendo aquela cena, do Fauno desconsertado, morrendo de calor, as formigas foram se aproximando e perguntaram:
-Ó nobre Fauno o que te tras pra essas terras tão longinquas?
O Fauno então responde cabisbaixo:
-Estou perdido!
As formigas então ficaram com dó do pobre Fauno e resolveram ajuda-lo, e assim fizeram. Quando o Fauno encontrou a rota de volta para as terras gélidas da Finlandia, as formigas se sentiram orgulhosas, e o Fauno com uma lagrima caindo pelo rosto de emoção, foi de formiga em formiga e comeu todas. Moral da Historia: o Fauno Tinha fome.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Arnaldo e Cintia: No Sinal...

...Fechado de novo? Os sinais tiraram o dia pra me sacanear? e você também Cintia? é isso? é um complô contra mim? Eu acho que ta na hora deu abrir o Olho! nosso casamento esta a 10 anos parado! Nada acontece, e agora a culpa é minha?
claro q é culpa sua Arnaldo, passo o dia no salão de beleza e você nem repara q mudei, que fiquei mais bonita pra você, pra tentar salvar nosso casamento! Só tem tempo pro trabalho, nem pros seus filhos tem mais, seus filhos estão crescendo Arnaldo, e você está perdendo, ontem flagrei o Miltinho se masturbando no quarto! E você nem pra conversar com ele Arnaldo! daqui a pouco a Ritinha casa e você nem se deu o trabalho de conhecer o namorado dela.
Ah! agora a culpa é minha e do meu trabalho? EU PONHO O PÃO DENTRO DE CASA! se não fosse eu e o meu maldito trabalho, você não teria dinheiro pra salão de beleza! ah, e o que tem demais um garoto de 13 anos tocar uma? é um crime, vou ter que conversar com ele? olha o mundo Cintia! o garoto já sabe o que é Sexo, camisinha, eles ensinam isso na escola, não tente jogar seus infortúnios, e decepções profissionais sobre mim!
Decepções profissionais? Eu só não trabalho porque você não deixa Arnaldo! Eu tenho diploma, eu tenho uma profissão otima! E olha aqui, não preciso do seu dinheiro não, tá? Meu pai é rico! Você não faz a mínima força pra manter nosso casamento em pé, e nem dá mais no coro! Cuidado hein Arnaldo, abre teu olho! Pra eu não procurar na rua o que nao tenho em casa! Olha que tem muita gente que me quer...

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Marcos, sua interminável história, e sua interminável busca...

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(...)...e então o menino deitou-se à relva e descansou durante longos segundos, de repente um ruído incomodou os ouvidos do pequeno, era ela, a zumbizar, o que ela queria? de onde ela vinha? por que perturbava o único momento que a doce criança tinha para se desligar da realidade que o cercava e mergulhar no maravilhoso mundo dos sonhos? e então uma doce voz ecoa no cérebro de Marcos "venha comigo...", e ele permanece perplexo e com muito medo, conta os passos até seu humilde colchão, onde se deita e fixa seu olhar no infinito. Logo chega José, que morava em um papelão ao lado, pode se dizer que ele é como um pai para Marcos. José tinha muitas virtudes, se embriagar não era uma delas, e é fétido e maltrapilho que o mendigo vira para o garoto e diz com uma voz rouca e um tom alto "que foi moleque?", Marcos estende seu fixo olhar por mais uma fração de segundos e responde seco e friamente "nada”. A jovem mente do menino fervilhava de pensamentos, o que seria aquilo? Quem seria a dona daquela suave voz que o tocou os ouvidos assim como uma bela canção? Agora era ele que se indagava, e num súbito ato de coragem e ousadia Marcos vira pra José e diz: “- é ela. É a minha mãe, ela veio me buscar”, e se debulha em lágrimas. Ele sabia que José não acreditara quando ele disse que sua mãe não havia morrido naquele acidente, e sempre quando o menino profanava pensamentos do tipo, José o cortava com rudes e ásperas palavras, quiçá com tapas, que no seu vasto conhecimento da didática das ruas, serviam para “ensinar esses moleques a não sonharem” e que “a realidade se faz hoje, e a comida nunca cairia do céu”. Depois de tal afirmação, Marcos esperava mais uma seção de palavras vomitadas e pancadas inúteis, porém a sorte de doces palavras estava ao seu lado, José virou pra ele e simplesmente sorriu. Mesmo achando muito estranha a atitude do pseudo pai, ele se levantou, olhou profundamente nos olhos de José e disse um inesperado “-Obrigado”. E sem rumo marcos partiu para algum lugar, ele queria ir mundo afora, não queria ficar estagnado naquela mesma vida, queria ter oportunidades, ser pela primeira vez em sua breve vida, filho.(...)

terça-feira, 2 de março de 2010

Incomplete Life, Incomplete Story...

Ela deitou, mas queria estar naquela festa, com todos os seus amigos, principalmente o Gustavo, ele tinha falado que dançaria com ela, mas ela é tão nova, e ele tão velho, teria sido esse o motivo da mãe não ter deixado ela ir? ela nem quis saber, se trancou no quarto e deitou, mas ela não esperava que sua menstruação descesse exatamente naquela hora, assustada ela olhava para o sangue que descia, ela então pensou que foi um alívio não ter ido à festa, imagine se ela menstruasse enquanto dançava, manchando tudo de sangue?
Mas ela não sabia o que era aquilo, ela se assustou, pensou em todos os mitos do colégio de freira, "será que estou gravida?" pensou ela, mas só por beijar o Adriano? ela nem gostava muito dele, frações de segundos passaram e ela só teve uma reação, gritar! Ela gritou até seus pulmões não suprirem mais o ar, assustada a mãe dela chegou no quarto, olhou a situação, soluçou umas duas vezes, agachou-se e riu, completamente bêbada e cheirando a álcool e cigarro, balançava uma garrafa de cerveja que já estava quente, e quase caindo para trás, ria da filha ridicula e assustada com a própria menstruação, ela achava aquilo cômico e humilhava a própria filha, apontando e zombando enquanto se engasgava no próprio riso.
A filha possessa com aquilo tudo começou a chorar, em prantos e com o coração tomado de ódio, partiu pra cima da mãe, elas rolaram pela escada de mogno sujando todo o tapete de sangue, até caírem, cada uma para um lado na sala, onde dois homens bebados haviam interrompido seus gritos assustados com a cena, mãe e filha no chão, agora se levantavam, a mãe apenas tentava, conseguiu se por de joelhos e não mais que isso, a garrafa que ela trazia na mão havia se partido na queda, e os cacos cortaram-lhe do seio à garganta, e o sangue só deixava mais dramática a cena...